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Amor, alegria, felicidade e ética!

  • Foto do escritor: Caio Kurohane
    Caio Kurohane
  • 19 de dez. de 2017
  • 2 min de leitura

Atualizado: 9 de fev. de 2018

Todos nós em algum momento da vida já parou um minuto se quer para filosofar, sobre o tópico amor, alegria, felicidade e ética. Ainda mais nos dias turbulentos sejam eles por pontos pessoais ou profisionais. Mas a verdade qual seria seu significado na súmula?


Sigo alguns pensadores/filósofos/historiadores da atualidade, os quais também me incentivaram a abrir este blog, assim como minha experiência na faculdade da "optatória" (optativa obrigatória, com a matéria a ser definida pelo aluno), momento o qual, poderia ter realizado qualquer outra matéria focado em engenharia ou exata, todavia escolhi o que?!! A filosofia, alguns dirão pela facilidade, todavia, sempre tive um "plus" questionador e curioso, o que me fez levar a escolhê-la, logo me vi realizando a matéria e lendo todos os livros das aulas, pelo debate e discussão pelo saber, e no final o coordenador do curso me fazendo um convite inusitado, virar filósofo! Ok, não cheguei a tanto, afinal minha curiosidade ("how stuff works") sobrepôs o debate pela pedra fundamental.


Mas voltando ao tópico, segundo Clóvis de Barros (o qual acho muito descontraído e divertido a maneira que aborda os assuntos, e também me indentifico), a felicidade deve estar no presente, e não pela busca infidável de algo que não temos, o exemplo retratado no vídeo ao lado, de maneira bem "sutil" e engraçada da história do "colhedor de cenouras" no TEDx, mencionando o quão frustante pode ser a busca por algo que não temos em mãos.


Seguindo ainda a "versão completa" de sua apresentação (para aqueles que tem um pouco mais de tempo), ele debate ainda sobre o amor segundo platão, definido pela "busca pelo o que não temos", e a felicidade segundo aristóteles, "aproveitando o que "temos" no presente, e a visão religiosa em ceder ao próximo, e chegando ao debate sobre ética, momento o qual as pessoas debatem para encontrar em conjunto aquilo que é correto: definição para o encontro da felicidade "em comum a todos".


Apesar dele dizer que não existe fórmula, para tal, eu como bom engenheiro que fui, defino ética, como: (amor)^2 + (felicidade)^2 = (ética)^2, me asseguro pela fórmula de pitágoras para embasamento, pois acredito que deve-se ter um equilíbrio entre amor (o que não temos, e buscar por mais), a felicidade (curtindo o momento presente, afinal carpe diem é o lema deste blog), tendo como embasamento deste triângulo a ética ("momento" o qual entendo que sempre deve ser seguido para que não tenhamos apenas nosso "bem comum", mas também o melhor para outras pessoas).


Ou vou além, afinal uma boa citação de um filme que me lembro sempre quando falo de exatas, e pelo lado romântico que move as pessoas, podemos seguir nas palavras de John Nash (ganhador do prêmio Nobel de 1994, editado para o filme "Uma mente brilhante"): " É somente nas misteriosas equações do amor que qualquer lógica ou razão pode ser encontrada".


Espero que gostem!


Um abraço,

Caio Kurohane.

 
 
 

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© 2017 by Caio Kurohane.

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